Warren Buffett
Em 2006, o lendário investidor jurou deslocar 99% de seu valor líquido à caridade. Nesse inverno, Warren Buffet declarou que doou mais de $42 bilhões para organizações sem fins lucrativos, chegando à metade de sua meta. No geral, o magnata apoia projetos de saúde e luta contra a pobreza. Seu exemplo inspira outros empreendedores de sucesso. Em 2010, o Oráculo de Omaha lançou a Campanha Giving Pledge, junto de Bill e Melinda Gates. Os participantes doaram grande parte de suas fortunas para a caridade. Hoje em dia, essa ideia encontrou o apoio de mais de 200 filantropos de 25 países.
Bill Gates
A ideia de Bill e Melinda Gates tem sido operada há mais de 20 anos. Nesse tempo, sua fundação de caridade proporcionou ajuda financeira de quase $60 bilhões. A parte do leão desse dinheiro está reservada para lutar contra a fome e a pobreza. No ano passado, doaram $10 bilhões para países africanos, sofrendo da invasão de gafanhotos que causou uma escassez de produtos agrícolas. Além disso, a fundação estava dentre as primeiras para juntar-se ao combate contra a pandemia. Os administradores deslocaram $1,75 bilhão ao sistema de saúde e empresas farmacêuticas desenvolvendo vacinas contra o coronavírus.
Jeff Bezos
Este ano, o fundador da Amazon foi reconhecido como o mais generoso entre os 50 americanos mais caridosos. O bilionário recebeu o título de principal filantropo nos EUA, por causa de suas campanhas ambientais. Em fevereiro de 2020, ele criou seu próprio fundo privado para lutar contra as mudanças climáticas. Em novembro, a pessoa mais rica do mundo selecionou 16 empresas sustentáveis, para oferecer à elas fundos de $1 bilhão cada. Além disso, no ano passado Jeff Bezos doou $150 milhões para empresas que distribuem alimentos, para quem perdeu seu emprego na crise da pandemia.
MacKenzie Scott
A ex-esposa de Jeff Bezos é conhecida por sua generosidade. Suas doações sempre foram enormes. A Forbes reconhece que, em apenas um ano, ela doou mais que todos os filantropos americanos em todas as suas vidas, excluindo os cinco maiores.
No ano passado, MacKenzie Scott transferiu quase $6 bilhões para contas de mais de 500 organizações sem fins lucrativos. A grande parte de suas doações foi deslocada para projetos contra a desigualdade racial e de gênero. Fora isso, ela apoia projetos que buscam criar condições para flexibilidade econômica.
Mark Zuckerberg
Há seis anos, o fundador de Facebook e sua esposa Priscilla Chan, juntaram-se à campanha Giving Pledge, lançada por Warren Buffet. Seu fundo familiar está ativamente engajado em caridades apoiando diversas áreas: a luta contra o racismo, educação inclusiva e pesquisas médicas. No ano passado, o casal deslocou mais de $13 milhões, para instituições envolvidas na pesquisa em causas da COVID-19 e imunidade contra o coronavírus. Suas doações para a pandemia foram de $100 milhões.
George Soros
O magnata George Soros estabeleceu a Open Society Foundations em 1993, que representa uma rede de criação de bolsas. No momento, o fundo apoia financeiramente organizações de direitos humanos ao redor do mundo. A Open Society Foundations defende a democracia, igualdade social e econômica e a liberdade de imprensa. A OSF ajuda a resolver problemas de imigrantes ilegais e promove a saúde pública e educação em nações de baixa renda. No ano passado, o fundo liderado por George Soros ofereceu mais de $1,2 bilhão para trabalhos globais de caridade.
Michael Bloomberg
O fundador de sua própria empresa de jornalismo e ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, também é famoso por sua ajuda financeira generosa. Seus interesses são amplos, abrangendo questões ambientais, educação e saúde. Em 2018, Bloomberg dez a maior doação na história da educação universitária. Ele deslocou $1,8 bilhão para a Universidade John Hopkins, para que alunos de famílias carentes recebessem uma bolsa. Nos últimos 10 anos, o bilionário doou $1 bilhão para campanhas que buscam reduzir o consumo de tabaco. Em 2020, o magnata reservou pelo menos $330 milhões contra a pandemia.