Vulcões mais perigosos
Voluntários dinamarqueses fizeram uma lista dos 10 vulcões mais perigosos. Mais de 700 mil pessoas, cujas casas estão localizadas dentre 97 quilômetros de tais vulcões, vivem em um barril de pólvora. Esses são os vulcões mais perigosos: Popocatepetl no México, Nevado del Ruiz na Colômbia, Merapi e Raung na Indonésia, Fuego na Guatemala, Villarrica no Chile, Monte Camarões e o Tungurahua no Equador, Cotopaxi, e Pichincha.
Tecnologias especializadas
O lançamento das novas obrigações catastróficas (obrigações CAT) será acompanhado pelo lançamento de um novo aplicativo. Ele conseguirá reconhecer os primeiros sinais da erupção vulcânica. Em caso de uma ameaça real, o sistema ativará o mecanismo de pagamento. NOtavelmente, a tecnologia blockchain é usada como mecanismo de liquidação para as obrigações CAT. Elas buscam angariar até $3 milhões de investidores para ajudar em caso de emergência. Estes fundos ajudarão as corretoras de seguros a oferecer ajuda humanitária às pessoas se um dos 10 vulcões entrar em erupção.
Possíveis riscos
Recentemente, os investidores ficaram mais interessados nas obrigações catastróficas. Como regra, eles se beneficiam da compra destas obrigações, recebendo uma grande renda. Porém, perderão ativos se um desastre descrito no documento ocorrer na vida real. Neste caso, os emissores das obrigações receberão dinheiro, que será usado para compensar o dano do acidente e ajudar as vítimas do desastre.
Missão de caridade das empresas de blockchain
Hoje em dia, empresas especializadas em tecnologias blockchain e criptomoedas têm um papel importante ao fornecer ajuda humanitária para pessoas em caso de desastres naturais e acidentes tecnogênicos. Por exemplo, no começo do ano, tais empresas investiram em ações para ajudar as vítimas da tempestade de inverno no Texas. Ao mesmo tempo, The Giving Block, uma organização de criptomoedas, ajudou a Sociedade de Câncer da América a criar o primeiro fundo de câncer exclusivamente fundado por cripto doações.
Obrigações CAT na pandemia
As primeiras obrigações CAT relacionadas a pandemias de infecções perigosas apareceram no mercado em 2017. O Banco Mundial foi a primeira organização a emitir tais obrigações para angariar fundos para economias em desenvolvimento. Em tais países, o risco de propagação de várias doenças é extremamente alto. Pagamentos nas obrigações catastróficas da pandemia são feitos até surgir uma pandemia mencionada em documentos. Assim, o surto do coronavírus reduziu significativamente as economias dos donos de obrigações CAT. Em abril do ano passado, as obrigações da pandemia do Banco Mundial tiveram que pagar $133 milhões para algumas das nações mais pobres afetadas pelo coronavírus.