Whisky em barris
O custo de um bom uísque maduro está aumentando dia a dia. Além disso, cresce a um ritmo muito mais rápido do que um vinho conhecido ou um item de luxo. Assim, de acordo com estimativas de empresas de consultoria, a demanda por tipos raros de uísque na Ásia aumentou em até 564% nos últimos dez anos. Curiosamente, o preço de um barril de 95 anos estava entre US $1 milhão e US $2 milhões no ano passado. No entanto, nem todo whisky é adequado para investimento. Os conhecedores preferem comprar a bebida em barris porque apenas um recipiente de madeira garante que o whisky continue a amadurecer, o que o torna mais caro com o passar do tempo. Há outra grande vantagem dessa compra. Mais tarde, você poderá engarrafar uísque desses barris com sua própria marca, ganhando dividendos extras.
Direitos autorais sobre peças musicais
Produtores de diversos conteúdos estão usando uma manobra de marketing tradicional, em relação a peças musicais que são conhecidas e populares no passado e no presente. Vídeos na Internet acompanhados de músicas reconhecidas por todos têm mais visualizações, o que significa que estão mais bem avaliados. Isso permite que os autores de conteúdo ganhem mais dinheiro com publicidade. Assim, detentores de direitos autorais e autores de música têm uma grande oportunidade de aumentar suas receitas. Por exemplo, no final de 2021, Bob Dylan vendeu seus direitos autorais sobre a coleção de canções para o Universal Music Group por uma grande soma de $ 300 milhões. Obviamente, o investimento direto na esfera musical é bastante difícil e caro. Porém, como alternativa, os investidores podem considerar cotas disponíveis em fundos detentores dos direitos autorais. Os especialistas sugerem esses fundos para aqueles que procuram opções de investimento não convencionais.
Contribuição para o meio ambiente
Não é segredo para ninguém que muitas pessoas ricas desejam dar sua própria contribuição para a proteção ambiental, em particular para o renascimento da diversidade biológica de espécies vegetais e animais na Terra. Uma das tendências recentes mais populares é devolver um pedaço de terra ao seu estado original, que era antes da influência tecnológica da humanidade. Existem exemplos notáveis de tais investimentos. O bilionário da Dinamarca Anders Povlsen, que possui ações da ASOS, comprou um terreno na Escócia para devolvê-lo ao estado "selvagem". Foi uma atitude acertada que lhe permitiu gerar receita com os incentivos fiscais aplicados nesses casos. No entanto, essa ideia tem o outro lado da moeda. Requer longas negociações para uma compra, além da manutenção de uma grande equipe de especialistas na área de ecologia, biologia e zoologia. Além disso, todo o processo de restauração da natureza à condição original é muito lento e pode levar mais de uma década.
Fazenda de insetos
Esse tipo de investimento faz pensar que o planeta já enfrenta um grande desafio que vem da superpopulação e da distribuição desigual da população. Uma mudança climática rápida não pode ser controlada. Por sua vez, tais desenvolvimentos climáticos restringem as oportunidades para a produção de alimentos. Segundo os pesquisadores, os insetos podem se tornar uma alternativa à dieta humana usual e fornecer ao corpo humano todos os nutrientes necessários à vida. Isso significa que as pessoas devem considerar a opção de complementar sua dieta com insetos e garantir sua reprodução estável. Para tanto, os cientistas propõem a criação de fazendas de insetos, apresentando vários argumentos de peso a seu favor. Primeiro, as fazendas de insetos exigem menos dinheiro e espaço. Em segundo lugar, eles não emitem metano perigoso para o clima na atmosfera. Em terceiro lugar, também são adequados para a produção de alimentos para peixes. Existem alguns casos de investimentos nessas startups por pessoas ou empresas ricas. Por exemplo, a carteira de investimentos da empresa belga Astanor Ventures inclui a Ynsect, uma empresa francesa de criação de insetos.
Terreno próprio
Medidas econômicas restritivas adotadas para conter a disseminação da infecção pelo coronavírus forçaram as empresas a rever o princípio dos contatos de emprego. Com isso, muitos funcionários e empresários tornaram-se reféns dos próprios apartamentos, desde que mudaram para o teletrabalho. Porém, muitos deles não têm oportunidade de caminhar e praticar esportes. Mesmo os imóveis mais sofisticados da cidade não podem fornecer acesso a passeios isolados na natureza. Em uma nova realidade, os ricos levam a sério a possibilidade de conseguir seu próprio terreno, de preferência grande, para fazer um projeto paisagístico. De acordo com as estatísticas do ano passado, lotes de terras adjacentes a florestas, lagos e outras características da paisagem venderam cerca de 3% melhor do que outros. Os corretores de imóveis dão uma excelente dica para quem vai vender sua casa fora da cidade. Seria melhor atualizar não a cozinha e outras instalações, mas o jardim e a área circundante. Dessa forma, a venda será muito mais rápida.