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Cidades do futuro: 7 arcas flutuantes

A degradação ambiental força os arquitetos ao redor do mundo a criarem prédios inovadores, que serão úteis no futuro. Hidrópolis - cidades flutuantes - se destacam entre tais projetos. Em nosso artigo, você verá os sete projetos mais bizarros e fantásticos que podem se tornar nossas futuras casas aquáticas

Cidades do futuro: 7 arcas flutuantes

Cidade subaquática Ocean Spiral

Os especialistas consideram a Ocean Spiral, em formato de espiral, a versão mais original da hidrópolis. De acordo com sua desenvolvedora, a empresa japonesa Shimizu, esta cidade subaquática capitalizará as possibilidades infinitas do mar profundo. A Ocean Spiral tem uma maior concentração de oxigênio e flutuações mínimas de temperatura. A hidrópolis consegue proteger pessoas de tufões e terremotos. Além disso, é possível minerar recursos do leito marinho e do oceano. O corpo principal da Ocean Spiral, com zonas residenciais, áreas de recreação e um centro de pesquisas, está localizado em uma estrutura esférica conectada a um caminho em espiral que vai ao fundo do oceano. A cidade completamente autônoma será construída em 2035.

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Metrópole flutuante Eco Atlantis

Esta cidade flutuante a ser construída com a ajuda de novas tecnologias é um desenvolvimento único do AT Design Office. Está planejado que a cidade seja construída perto de Lagos, Nigéria. A Eco Atlantis consiste em dois segmentos - superfície e subaquático. A parte acima da água acomodará áreas verdes e uma rede de caminhos, túneis e canais entre a cidade. Ela também terá sua própria fazenda, uma estação incubadora e um centro de reciclagem de resíduos.

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Cidade de Meriens

Esta cidade flutuante do futuro foi criada por arquitetos franceses. A Cidade de Meriens parece uma arraia, que oferece sustentabilidade, estabilidade e resistência a condições climáticas severas. A hidrópolis, onde podem viver até 7.000 humanos, inclui zonas residenciais, laboratórios, salas de aula e áreas de recreação e esportes. A parte acima da água da Cidade de Meriens tem uma altura de 60 metros, enquanto a parte mais baixa tem cerca de 120 metros. O centro da construção tem uma grande lagoa para navios de pesquisa. Nas "asas" da arraia, há estufas hidropônicas para cultivas frutas e verduras. Além disso, os desenvolvedores enfatizam que a cidade será completamente autônoma.

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Cidade Harvest

Esta inovação aparentemente simples mas eficiente pertence ao arquiteto britânico E. Kevin Schopfer. O projeto de hidrópolis é capaz de acomodar 30 mil pessoas. Seu design circular, com um diâmetro de 3 km, é capaz de seguramente proteger a construção de tufões e furacões. A hidrópolis consiste de quatro blocos - módulos flutuantes conectados uns aos outros por um sistema de canais. Mais de 60% da área da Cidade Harvest é focada na plantação de colheitas, enquanto o resto da área é para empreendimentos industriais leves.

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Cidade das Pirâmides Flutuantes Wayaland

O autor deste projeto é Pierpaolo Lazzarini, um designer italiano. Wayaland é uma hidrópolis feita de pirâmides modulares de vários formatos (zonas residenciais, hotéis, lojas e outros). Os módulos flutuantes são ancorados em uma posição que pode ser facilmente ajustada pelos motores inferiores. A zona acima da água tem uma grande entrada para barcos, enquanto a parte submersa tem tudo essencial para a vida(equipamentos, geradores, etc.). Cada pirâmide possui um fornecimento de energia.

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Cidade Oceanix

Um projeto compacto e funcional para a hidrópolis do futuro foi apresentado pelo CEO da Oceanix, Marc Collins, na mesa redonda de alto nível da ONU sobre cidades flutuantes em 2019. Esta cidade capaz de acomodar 10 mil pessoas é resistente a qualquer mudança climática. O projeto da Cidade Oceanix pretendia originalmente ser construído em áreas sub-tropicais e tropicais, mas foi aprimorado mais tarde. A cidade é um território autônomo e modular, com áreas para viver e trabalhar. A hidrópolis de sete andares tem biofazendas e construções para a regeneração de ecossistemas.

Cidades do futuro: 7 arcas flutuantes

Artisanopolis

Este projeto, desenvolvido por três arquitetos franceses, ganhou a competição de design do Seasteading Institude em 2015. A hidrópolis é composta de diversas plataformas na forma de retângulos e pentágonos, conectados por travas duplas. Estas plataformas podem ser trocadas e construídas em qualquer configuração. A profundidade da Artisanopolis pode ser ajustada. A hidrópolis consegue gerar sua própria eletricidade com a ajuda de painéis fotovoltaicos. Além disso, é equipada com plantas de dessalinização e sistemas de reciclagem de resíduos.

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