Lazarus é um grupo cibercriminoso, alegadamente apoiado pelo governo da Coréia do Norte, que ataca organizações no Japão, Coréia do Sul e outros países. Em suma, o Lazarus Group fez diversas operações de sucesso em 11 países, incluindo a Rússia. Notavelmente, foi a primeira vez que hackers do Lazarus focaram em empresas russas. Acredita-se que seu subgrupo, Bluenoroff, seja responsável por esses ataques. O grupo é conhecido por seus ciberataques para lucrar. Então, o Bluenoroff é notório por seu ataque no servidor da Sony Pictures Entertainment em 2014. Além disso, os hackers roubaram $81 milhões do Banco Central de Bangladesh em 2016 e milhões de dólares de negociações de cripotmoedas. Lazarus também estava envolvido no ataque WannaCry.
Hackers chineses se infiltraram nos sistemas de mais de 10 empresas e roubaram grandes quantidades de dados pessoais e corporativos. Foi relatado que os criminosos focaram em empresas em mais de 30 países, recolhendo informações sobre indivíduos no governo, na polícia e na política. Notavelmente, a operação dos hackers foi lançada há 7 anos. Embora os hackers tenham falhado ao acessar os registros de conversas por telefone e mensagens de texto, eles ainda podem coletar dados de ligações telefônicas.
Cibercriminosos também comprometeram um dos sites do BCE, o chamado Dicionário de Relatórios Integrados do Banco (BIRD), que é usado para fornecer aos empregados do banco informações sobre como produzir relatórios estatísticos e de supervisão. Os hackers focaram nos dados pessoais dos inscritos no BIRD, incluindo endereços de email, nomes e títulos.
Logo antes de outra rodada de conversas comerciais entre os EUA e a China, um grupo chinês pró-governo de hackers atacou a Associação Nacional de Fabricantes dos EUA (NAM). Parece que Beijing está desesperado para obter informações sobre a reunião entre Donald Trump e o presidente da NAM, Jay Timmons. Obviamente, a China venceria a guerra comercial a qualquer custo.
Recentemente, um vazamento de dados no sistema da Proteção da Fronteira e Alfândega dos EUA levou ao vazamento de fotos de viajantes e informações de placas de veículos. Então os cibercriminosos tiveram acesso a dados pessoais de mais de um milhão de pessoas entrando nos Estados Unidos, incluindo o horário de chegada, detalhes dos passaportes, fotos pessoais e números de placas de veículos. Notavelmente, a agência processa informações de milhões de viajantes por dia.
Outro grupo chinês de hackers, APT10, se tornou bem conhecido devido aos seus ataques em empresas estrangeiras. O grupo usou técnicas de phishing para obter dados de vários funcionários de diversas empresas e, com a ajuda de malware, roubaram propriedades intelectuais. Além disso, o subgrupo APT3 usou ciberarmas roubadas da Agência Nacional de Segurança dos EUA para fazer ciberataques em organizações de todo o mundo. Os hackers conseguiram adaptar e modificar uma ferramenta conhecida como EternalRomance, usada por cibercriminosos para ajustar remotamente o código do núcleo de processador nos computadores sob ataque.
Mais de 1,2 bilhões de usuários de redes sociais como o Facebook, Twitter, LinkedIn e Github foram vítimas de um ataque de hackers. Quase 622 milhões de email, 50 milhões de números de telefone e registros dos históricos de funcionários foram expostos online e acessados facilmente em um servidor sem segurança. Mas de acordo com Wired, o banco de dados não continha nenhuma informação danosa sobre números de cartões de crédito, CPFs e senhas de contas.