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Cinco mitos sobre investimentos em metais preciosos

O investimento nos principais metais preciosos, como ouro e prata, sempre aqueceram as imaginações dos investidores. Há muitos mitos sobre metais preciosos que intrigam os players do mercado. Os especialistas analisaram cinco ideias errôneas que confundem os investidores iniciantes.

Cinco mitos sobre investimentos em metais preciosos

Ouro não é dinheiro, é uma relíquia do passado

Muitos grandes players do mercado e bancos centrais globais têm informações enganosas. Esse mito é contrário às ações dos maiores banqueiros, que continuam armazenando e acumulando ouro como reserva. Em 2018, os bancos centrais ao redor do mundo, liderados pela Rússia e China, acrescentaram centenas de toneladas de ouro às suas reservas. No primeiro trimestre de 2019, a Rússia impulsionou a compra do metal amarelo em 68 por cento. O ouro não é uma "relíquia bárbara" para as principais economias do mundo que buscam independência do dólar dos EUA.

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Prata não é uma forma de pagamento

Muitos analistas, que consideram que o metal amarelo é dinheiro, negam esse direito ao metal branco. Mas é errado. Quando os Estados Unidos foram fundados, as autoridades levaram em consideração o valor do dólar dos EUA para uma certa quantidade de grãos de prata, o que reafirmou o status monetário do metal branco. Anteriormente, o dólar dos EUA era equivalente a 371,25 grãos (três quartos de onça) de prata. Mas, depois, a prata foi tirada de circulação e substituída por metais mais baratos. No presente, ela não é armazenada em reservas de câmbios de alguns países e não é comprada por bancos centrais.

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Os principais metais preciosos trazem risco ao investimento

Esse mito é parte da propaganda dos financistas de Wall Street, contra o metal amarelo. Mas surgiu um conflito de interesse: a indústria financeira perde taxas de comissão quando os investidores colocam dinheiro em ativos de refúgio. Os analistas votam por uma alocação do ativo razoável, no portfólio de investimento onde os metais preciosos compõem entre 5-10% e 20-25%. Investir apenas no ouro e na prata não é recomendado, mas também é arriscado não ter metais preciosos no portfólio.

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Criptomoedas são mais valiosas que o ouro

Muitos investidores ficaram confusos pelo termo "ouro digital". que apareceu recentemente em meio ao desenvolvimento de uma nova forma de pagamento - o dinheiro virtual. Mas as criptomoedas não são semelhantes ao ouro, dificilmente conseguirão substituí-lo. Alguns participantes do mercado acreditam que o metal amarelo é inferior aos ativos digitais, mas isso não é verdade. O ouro é uma almofada financeira honrada pelo tempo, o que não é o caso das formas virtuais de pagamento. O mercado de criptomoedas está sendo ativamente desenvolvido, mas não sabemos se será valioso daqui a 100 anos.

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Moedas de colecionadores são mais lucrativas do que as de ouro

De acordo com os especialistas, tal informação incorreta normalmente é provida por comerciantes de moedas numismáticas, que estão tentando vender supostas moedas raras de colecionadores. Não sabendo sobre o assunto, os investidores as compram e perdem. Tais itens altamente lucrativos e relativamente ilíquidos, como moedas de colecionadores, são adequadas apenas para quem tem uma ampla experiência e conhecimento sobre numismática. Portanto, comprar moedas de ouro é uma forma eficaz de investir nos metais preciosos.

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