BG Group (valor da transação - US$ 70,1 bilhões)
Em fevereiro de 2016, o British BG Group tornou-se parte do grupo petrolífero anglo-holandês Royal Dutch Shell. A empresa resultante da fusão é a segunda maior empresa privada de petróleo e gás em termos de capitalização (US$ 177 bilhões). Apenas a americana ExxonMobil avaliada em US$ 337 bilhões está à frente. Após a conclusão do negócio, os acionistas do BG Group receberam 19% das ações da empresa conjunta.
TNK-BP (valor da transação - US$ 55,4 bilhões)
Em outubro de 2012, a Rosneft e a British Petroleum (BP) concordaram com a compra de 50% das ações da BP na TNK-BP pela empresa russa. As despesas de caixa totalizaram US$ 17,12 bilhões. Como resultado, a Rosneft pagou US$ 16,65 bilhões à empresa britânica de petróleo e gás.
Petrobras (valor da transação - US$ 42,6 bilhões)
Em 2010, os ativos de petróleo e gás do Brasil foram objeto de uma grande transação no setor de petróleo. A Petrobras colocou 2,4 bilhões de ações ordinárias e 1,87 bilhão de ações preferenciais, totalizando US$ 69,9 bilhões. Os especialistas estimam que essa foi a maior quantidade de fundos arrecadada por uma colocação. Nada parecido com isso havia acontecido antes no mercado de ações.
Recursos da Burlington (valor da transação - US$ 35,6 bilhões)
Em 2015, a ConocoPhillips assinou um acordo para a compra da Burlington Resources, empresa americana de petróleo e gás, por US$ 35,6 bilhões. Após a assinatura do acordo definitivo, os acionistas da Burlington Resources receberam US$ 46,50 em dinheiro e 0,7214 ações ordinárias da ConocoPhillips para cada ação da Burlington Resources que possuíam.
Baker Hughes (valor da transação - US$ 35,5 bilhões)
Em 2014, dois gigantes globais de serviços de campos petrolíferos, Halliburton e Baker Hughes, concordaram em uma troca de ativos. As negociações duraram várias semanas. De acordo com o contrato original, a Halliburton deveria assumir o controle da Baker Hughes, pagando US$ 78,62 para cada ação da Baker Hughes. No entanto, mais tarde, a Halliburton e a Baker Hughes desistiram de um acordo de fusão de US$ 28 bilhões.
Hydro Nordisk (valor da transação - US$ 35,5 bilhões)
Em 2006, duas empresas norueguesas de petróleo e gás, Statoil e Hydro, concordaram em fundir suas operações de petróleo e gás. A empresa recém-criada tornou-se uma das maiores empresas offshore de petróleo e gás do mundo.
XTO Energy (valor da transação - US$ 24,9 bilhões)
Em 2009, a ExxonMobil adquiriu a XTO Energy, tornando-se assim a principal produtora de gás natural nos Estados Unidos. A fusão permitiu que a ExxonMobil participasse dos projetos de petróleo e gás mais bem sucedidos. O negócio foi implementado através da troca de ações. Nada disso aconteceu na empresa por mais de dez anos, ou seja, desde a fusão entre Exxon e Mobil.
Phillips 66 (valor da transação - US$ 20,7 bilhões)
Em 2012, o Conselho de Administração da ConocoPhillips aprovou a decisão de dividir a empresa em duas empresas menores de energia, ConocoPhillips e Phillips 66. A ConocoPhillips está atualmente envolvida na exploração e produção geológica de hidrocarbonetos. A segunda empresa, a Phillips 66, é especializada em refino de petróleo, marketing e petroquímica.
Cenovus Energy (valor da transação - US$ 18,8 bilhões)
Em 2009, a Cenovus Energy, o maior produtor de petróleo e gás, dividiu-se em duas empresas. Uma delas é especializada em gás natural, enquanto a outra trata de questões da empresa petrolífera conjunta. A empresa dedicada à produção de gás natural se chama EnCana Corp.
Petro-Canadá (valor da transação - US$ 17,8 bilhões)
Em 2009, a Suncor se fundiu com a Petro-Canadá. Isto a tornou a quinta maior empresa de energia dos Estados Unidos. O acordo tornou possível reduzir os custos anuais em 1 bilhão de dólares canadenses.