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FX.co ★ JPMorgan prevê “impacto” nos dois primeiros anos do segundo mandato de Trump

JPMorgan prevê “impacto” nos dois primeiros anos do segundo mandato de Trump

JPMorgan prevê “impacto” nos dois primeiros anos do segundo mandato de Trump

Elogios ao recém-reeleito presidente dos EUA, Donald Trump, surgem de diferentes setores. O JPMorgan, por exemplo, prevê um possível sucesso econômico nos próximos dois anos de sua administração, especialmente se ele impulsionar reformas em áreas estratégicas, como impostos, desregulamentação e criptomoedas.

Durante seu primeiro mandato, Trump promoveu cortes significativos nos impostos corporativos, medida que impulsionou o índice S&P 500 em aproximadamente XX%, elevando o valor das ações e estimulando investimentos. No entanto, críticos apontam que esses cortes contribuíram para o aumento do déficit público, um risco que pode se intensificar com uma nova rodada de alívios fiscais. A proposta de novas desregulamentações e incentivos ao setor de criptomoedas também alimenta debates sobre segurança financeira e os potenciais impactos a longo prazo.

O JPMorgan destaca que, ao longo dos próximos dois anos, essas políticas econômicas poderão ter "transformações substanciais" na economia. Stefan Gratzer, diretor-gerente do JP Morgan Private Bank, observa que os cortes de impostos e a desregulamentação podem criar um ambiente favorável ao crescimento. Ele explica: “Ao investir em ações, estamos, essencialmente, apostando nos ganhos futuros, descontados os impostos. Com impostos menores, a tendência é de que o valor das ações cresça."

Ainda que o Partido Republicano tenha recuperado o controle do Senado, uma medida que facilita a aprovação de parte da agenda de Trump, divisões internas e a complexidade do cenário geopolítico podem representar obstáculos para algumas propostas. Conflitos comerciais e as tensões com a China, por exemplo, podem influenciar a economia de forma imprevisível.

Relatórios anteriores apontam que Trump planejou cuidadosamente este segundo mandato, e fontes próximas indicam que a Casa Branca já está discutindo suas metas prioritárias. Embora o presidente interprete sua vitória como um mandato para avançar com sua própria agenda, implementá-la completamente pode não ser uma tarefa simples.

Adicionalmente, o Wall Street Journal destacou, com base nas pesquisas econômicas mais recentes, que a inflação nos EUA pode apresentar alta após a eleição presidencial, um fator que poderá limitar a eficácia de algumas dessas políticas e desafiar o poder de compra dos consumidores.

Essa dinâmica econômica e política complexa promete trazer, ao longo dos próximos anos, uma mistura de oportunidades e desafios que podem redefinir o cenário dos EUA, não apenas em termos de crescimento, mas também de estabilidade fiscal e impacto social. Com uma agenda ambiciosa e um cenário político mais favorável, resta saber se a administração Trump conseguirá traduzir suas promessas em resultados duradouros para a economia americana.


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