Hoje, o calendário macroeconômico dos EUA apresenta uma série de indicadores relevantes, mas o foco principal deve estar nos pedidos de bens duráveis, para os quais é esperado um crescimento de 0,3%. Essa projeção é otimista, especialmente após a queda de 0,7% registrada no mês anterior. Se confirmada, pode proporcionar um leve fortalecimento do dólar, embora limitado pela persistente condição de sobrecompra.
Por outro lado, os dados do PIB devem gerar menos interesse, já que se trata da segunda estimativa, amplamente alinhada à primeira e, portanto, já precificada pelo mercado. Da mesma forma, os números relacionados aos pedidos de auxílio-desemprego não devem ter grande impacto. A redução projetada de 16.000 pedidos é modesta e insuficiente para alterar significativamente o sentimento dos investidores.