FX.co ★ Bank of America reconhece as criptomoedas como uma nova classe de ativos.

O Bitcoin subiu acima de US$ 50.000 depois que os estrategistas do Bank of America disseram reconhecer as moedas criptográficas como uma nova classe de ativos.

"O universo de ativos digitais é grande demais para ignorar", disseram Alkesh Shah e Jessica Reif Ehrlich. "Nossa opinião é que poderia haver mais oportunidades do que os céticos esperam".

O banco também informou que as criptomoedas estão ganhando força em Wall Street, apesar de muitas controvérsias. Ainda no mês passado, a China impôs uma proibição total das transações, e os supervisores financeiros dos EUA estão investigando algumas das maiores trocas criptográficas.

O banco informou que o aumento da regulamentação no setor poderia ser um fator positivo a longo prazo porque, dado que as regras estejam em vigor, a incerteza sobre como investir nele será retirada.

Como tal, o Bitcoin está lentamente voltando aos seus máximos anteriores, após o colapso em maio, causado pela restrição da mineração criptográfica na China. Agora, os preços subiram mais de 60%, de seus pontos mais baixos em julho.

De acordo com a Arcane Research, graças ao seu mais recente pico, o Bitcoin ultrapassou dois níveis de resistência chave e agora está negociando em um nível mais alto. Ela flutuou cerca de 45.000 dólares por um tempo antes de disparar. O mais provável é que negociará próximo de $ 46.000 - $ 48.000 durante algum tempo.

Entretanto, Katie Stockton, fundadora e sócia-gerente da Fairlead Strategies, disse que a BTC poderá testar US$ 65.000 em breve. "Esperamos que as condições de sobrecompra a curto prazo sejam superadas por tempo suficiente para um teste de resistência menor, perto de US$ 52.900", disse ela.

Michael Sonnenshein, CEO da Grayscale Investments, também observou que o Bitcoin flutuou muito recentemente, e quando há uma queda nos preços, os investidores muitas vezes a veem como uma oportunidade de compra.

Dawn Fitzpatrick, CEO do Soros Fund, disse que a cripto "tornou-se o mainstream".