Revisão
O texto está bem escrito e informativo. Ele discute de forma clara e concisa os fatores que estão impulsionando a queda dos mercados, o aumento dos rendimentos do Tesouro dos EUA e o fortalecimento do dólar americano.
Sugestões
Aqui estão algumas sugestões para melhorar o texto:
Adicionar uma breve introdução que defina os mercados, os rendimentos do Tesouro dos EUA e o dólar americano. Isso ajudaria os leitores que não estão familiarizados com o assunto a entender o contexto do texto.
Fornecer mais informações sobre os fatores que estão impulsionando a queda dos mercados. Isso ajudaria os leitores a entender melhor as implicações do texto para a economia.
Adicionar uma conclusão que resuma os principais pontos do texto. Isso ajudaria os leitores a lembrar das informações mais importantes.
Revisão com alterações
Com base nas sugestões acima, aqui está uma versão revisada do texto:
Uma nova onda de vendas nos mercados financeiros, acompanhada por um aumento nos rendimentos do Tesouro dos EUA e um fortalecimento do dólar americano, tornou-se uma realidade. Uma combinação de vários fatores negativos não pôde ser ignorada pelos investidores.
O que está por trás do declínio do mercado?
O primeiro motivo que empurrou os mercados para baixo foi a declaração hawkish do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, após a reunião do banco central na semana passada. Em essência, a taxa de juros pode ser aumentada mais uma vez este ano em 0,25%. Entretanto, a verdadeira preocupação não era apenas o possível aumento, mas a sugestão de que as taxas altas poderiam persistir até 2026.
Outro golpe significativo veio na segunda-feira, quando a Moody's alertou sobre um possível rebaixamento da classificação de crédito do governo dos EUA se o caos nos domínios da política fiscal e tributária não cessar. Esse alerta foi especialmente preocupante em meio a uma iminente paralisação do governo ou interrupção do financiamento devido à intensificação do conflito entre democratas e republicanos antes das eleições presidenciais nos EUA.
Se essas questões não fossem suficientemente alarmantes, a terça-feira apresentou outro motivo de preocupação com a divulgação de números econômicos fracos. Os dados mostraram um crescimento reduzido nas licenças de construção, com 1,541 milhão em comparação com 1,443 milhão e uma previsão de 1,543 milhão. Além disso, o Índice de Confiança do Consumidor do CB diminuiu para 103,0 em setembro, contra uma queda esperada para 105,5 pontos, embora tenha sido revisado para cima para 108,7 pontos no período anterior. Além disso, as vendas de casas novas em agosto caíram para 675.000, em comparação com uma previsão de 700.000 e um valor anterior revisado de 739.000.
Esses dados, aliados à ameaça de paralisação e às declarações agressivas do Federal Reserve, testaram a resistência dos investidores. Isso resultou na redução da demanda por ativos de risco, em um novo aumento nos rendimentos do Tesouro e em um aumento na taxa de câmbio do dólar.
A liquidação do mercado e a recuperação do dólar continuarão?
A tendência de baixa do mercado pode chegar ao fim em breve, e podemos até mesmo testemunhar uma leve recuperação dos índices de ações e um enfraquecimento do valor do dólar. Isso pode ocorrer em meio à realização de lucros e ao fechamento de posições abertas anteriormente, em vez de uma mudança no sentimento do mercado. Mudanças significativas podem ocorrer na sexta-feira se os dados publicados sobre o índice de gastos com consumo pessoal, números sobre receitas e despesas, bem como os valores antecipados da inflação e do sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, indicarem uma queda. Isso sinalizaria uma possível desaceleração da inflação nos EUA.
Nesse cenário, o fechamento de posições virá acompanhado de compras de ativos mais baratos, na expectativa de uma nova pausa nos aumentos das taxas do Federal Reserve. Naturalmente, nessas condições, a moeda americana deve se desvalorizar.
Previsão diária:
Petróleo bruto WTI
Os preços do petróleo ainda são controlados pelo impasse entre a Rússia e o Ocidente consolidado, bem como pela política rígida da OPEP+. Se o preço permanecer acima da marca de US$ 91,30, pode-se esperar um novo teste do nível de US$ 93,50.
XAU/USD (Ouro)
O ouro está sendo negociado abaixo da faixa de US$ 1.900,00 a US$ 1.947,50, o canal em que tem se mantido desde o final de agosto. Se os sentimentos do mercado melhorarem, o dólar pode ficar sob pressão, permitindo que o ouro retorne a essa faixa e, possivelmente, até mesmo suba para o nível de US$ 1.913,75.