Em relação ao par libra/dólar, a marcação das ondas continua a parecer muito convincente, mas pode exigir mudanças em breve. O aumento das cotações na semana passada complica a onda b esperada e ela acaba sendo mais longa do que a onda a. Esta conclusão sugere que o instrumento ainda está tentando formar uma nova seção de tendência ascendente, e não continuar a formar uma correção descendente. Neste caso, a suposta onda D será interpretada como a primeira onda da seção de correção da tendência A, já que ainda é de três ondas, portanto, não pode ser a onda 1. Uma tentativa bem sucedida de quebrar a marca de 1,3642 indicará a disponibilidade do mercado para comprar o instrumento, o que pode levar à saída de cotações além do pico da onda D suposta, o que levará à necessidade de tornar mais clara a marcação da onda. Ao mesmo tempo, até que isso aconteça, a marcação da onda atual mantém sua integridade e supõe uma redução na onda c-E.
A situação geopolítica está melhorando aos poucos, as negociações estão em andamento.
A cotação da libra/dólar diminuiu 10 pontos base durante 15 de fevereiro. Como no dia anterior, pode parecer que não houve a atividade dos trader (com esta mudança de preço), mas não foi este o caso. Hoje, o instrumento aumentou em 45 pontos-base, depois diminuiu em 80, e está se recuperando novamente até o final do dia. Embora estes movimentos não possam ser considerados "ativos", no entanto, o instrumento não está em um só lugar. Ao mesmo tempo, estes movimentos não têm praticamente nenhum efeito sobre a marcação da onda atual. A menos que a suposta onda b possa se tornar ainda mais complicada e assumir uma forma de cinco ondas. Enquanto isso, conversações entre o chanceler alemão Olaf Stolz e o presidente russo Vladimir Putin aconteceram em Moscou. Nenhuma decisão específica foi tomada, as partes simplesmente indicaram mais uma vez seu compromisso com suas exigências originais. No entanto, estamos satisfeitos com o fato de que pelo menos eles continuam a usar a diplomacia o que dá esperança de um resultado positivo da crise Ucraniano-Russa.
Ao mesmo tempo, o presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse que acredita ser necessário aumentar a taxa de juros do Fed em 1% até 1.º de julho. Ele disse que a inflação nos últimos quatro meses mostrou um crescimento muito forte e que o Fed não pode mais fugir deste processo. Ele observou que a confiança dos cidadãos no Fed está em jogo e que ele ainda não pode atingir a meta de 2% de inflação. Bullard chama seu plano de ação de "bom" e acredita que conseguirá convencer seus colegas do Fed a votar nele nas próximas reuniões. Gostaria também de observar que a reunião não programada do Fed e seus resultados permanecem em segredo e, ao que parece, não serão tornados públicos. A taxa de juros não será aumentada em fevereiro. Assim, há muitos tópicos de notícias agora, mas há poucas informações concretas e úteis.
Conclusão geral
O padrão de onda do instrumento libra/dólar assume a formação de uma onda E. A formação da onda b proposta está concluída, ou esta onda não é b. O par de divisas fez uma tentativa de romper a marca 1,3645 que não foi bem sucedida, e a onda b ganhou uma estética de três ondas. Mas não houve continuação do aumento das cotações, então agora eu acredito que uma onda c-E será formada. Desta forma, aconselho agora a venda com alvos localizados próximos da marca 1,3272, o que corresponde a Fibonacci de 61,8%.